segunda-feira, 26 de março de 2012

Baile Armado

Não há direito. Então metem-se a fazer uma manifestação com pessoas indignadas e estas não levam coletes ou tabuletas ou bilhetes de identidade na testa para se identificar? Ora bolas.
É que isto não torna a vida nada fácil para os senhores agentes que ali estão para dar pancada na miúdagem, pá. Por mim era assim: coletes verdinhos pró menino jornalista, azulinho para os turistas e transeuntes em geral e cor-de-laranja para os amigos do ministro Macedo. Como alternativa, há sempre o cartão de filiação no PSD. Está boa esta primavera passista.

Mas isto quanto a mim, no que diz respeito a encontros com a autoridade, o tipo de colete mais inteligente a usar é o salva-vidas. Se bem que os senhores agentes lá têm alguma razão, pois há gente que merece levar nos cornos. Era bom, por exemplo, que canalizassem toda aquela energia da sexualidade reprimida e fossem antes distribuir cacetada pelos programas de cantigas da SIC e TVI. Havia ali muito por onde escolher.


Agora que o Tony Carreira é júri num programa de “música” já acredito em tudo. Mas se até Rita Pereira, José Carlos Pereira e Pedro Granger foram júris em coisas deste tipo nada já me surpreende. E Tony é sempre Tony, uma lenda viva das cantigas que ainda coloca muito pito aos saltos. Quanto a mim o homem devia era abrir um franchise de bancos de esperma. Era coisa para resultar.


É claro, depois Portugal tornava-se ainda mais um país de gajos com a camisa aberta até ao umbigo e isso meus amigos, é uma visão algo assustadora.

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