sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Olhó resumo fresquiiiinho

Olá a todos, mas que bela semana para começar este projecto, não acham?

Eu gostava de poder escrever sobre tudo o que aconteceu durante esta semana, mas é mesmo impossível, visto que, esta foi uma semana onde tudo aconteceu.

O Sporting fez um belo negócio em vender as más exibições ao Porto. Isaltino Morais, Presidente da Câmara de Oeiras passou uma noite diferente, agora é que eu percebo o quanto isto anda à rasca, até os autarcas cortam nos alojamentos ficando-se apenas pelo regime de meia pensão.

José Castelo Branco [uuui, nada melhor que uma notícia de orgias para se esquecerem outros buracos], foi acusado de estar envolvido em “festas” onde mulheres tinham acesso com uma determinada tatuagem, a questão é: A dele é igual às outras, um logótipo de uma marca chique ou como “aquilo” é tudo plástico diz apenas CURVER? Para quem ficou curioso, a Betty não tem tatuagem, tem uma gravura rupestre.

Boas notícias, a China enviou o primeiro módulo da sua estação espacial, isto significa que agora é só esperar que apareçam as réplicas para os países mais pobres poderem entrar no negócio.

A TVI fez uma proposta para aquisição dos jogos da Liga dos Campeões, a ideia parece-me muito boa, com intervalos tão grandes no designado horário nobre, podem perfeitamente colocar um jogo de futebol sem terem que alterar a grelha da programação.

Para concluir, alguém me sabe dizer qual é a tatuagem que as mulheres têm de ter para não sermos desagradáveis com a pergunta: Quer subir para o quarto comigo e mais 5 amigos?

Agora vou dormir pois prometi que amanhã iria com os meus primos bem cedo até à Venda do Pinheiro, para passar-mos um belíssimo dia a atirar amendoins aos bichos, com paciência e sorte pode ser que algum toque o sino.

Eu volto no próximo sábado, até lá vão passando por aqui para lerem os artigos dos meus colegas.

Adeus

E pronto, coiso e tal...

E porque hoje é 6ª feira, e me puseram a vir aqui atirar postas de pescada, eu resolvi escolher uma notícia ao calhas e fazer um resumo da mesma, com um toque pessoal em 250 palavras, portanto não se espantem, se ficarem a meio de uma ideia ou raciocínio, mas regras são regras, e eu não estou para brincadeiras. O meu nome é Carlos Rocha, tenho vergonha de dizer a idade, pois esta devia ser sinónimo de juízo, o qual algumas vezes me falta por breves instantes.

O rei do “Jet Set”, aquele que nem é carne nem é peixe, antes pelo contrário, o José Castelo Branco, anda fugido à justiça, mas os média preferem dizer “Incontactável”. Segundo uma notícia do JN, que dava conta, que esta ave rara, seria um “apreciador” e participante em, imagine-se, Orgias, sim, ouviram bem, ORGIAS!!! Que se realizavam em hotéis de luxo, nas grandes cidades do Porto, Lisboa e “Cascais”.

Segundo a Polícia, os agentes querem interrogar o “Marchante” (que deve ter marchado tanta vez) na qualidade de testemunha (não de Jeová, porque ele nega ter visto o acidente) num processo de alegado tráfico de armas de um sujeito de Famalicão, que ameaçava a própria mulher de arma em punho, se ela não participa-se na festa, segundo queixas da mesma.

A mulher contou às autoridades, que era muito difícil entrar no jogo, porque cada vez que ia tentar levar com o “tautau” e o “coiso”, o Castelo Branco roubava-lhe o “coiso”, levando ela só o “tautau” o que chega a uma certa altura, que cansa, para além de que isso aleija.

A Lady Betty, e nem digo o 2º nome dela para não dar um nó na língua, também participava como Voyeur, neste espectáculo, organizado pelo seu esposo(a), mas segundo ela, metade não percebia porque eles faziam aquilo muito rápido, e parecia que estava a ver os marretas, o que lhe causava imensa graça. Já imagino a Betty, a rir-se que nem uma desalmada, e a cair esparramada no chão, pois a quantidade de botox facial que tem, sempre que se ri, levanta as pernas desafiando a gravidade.

Bom já vou nas 400 palavras, por isso vou ficar por aqui, e a história não ficou a meio, só porque me apeteceu, e também porque ninguém me chamou a atenção para tal. Para semana há mais, ou não. Fui!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Sexo entre espécies diferentes


Segundo se especula o "actor" José Carlos Pereira participou nas orgias do Castelo Branco... então vamos especular mais um bocadinho mas de uma maneira espectacular ( isto só tem piada se forem disléxicos, ou se tiverem bêbados )

Caro Zeca finalmente já descobriste que não é o Jack Daniels que te dá aquela sensação de ter passado o fim de semana em Elvas, é o que fazes depois de o beber, mas não te censuro, quem nunca fez umas traquinices depois de secar meia dúzia de garrafas de whisky ? E se formos a analisar bem, tudo tem a sua lógica, passo a explicar:
-Os traumatizados de guerra não dormem com a espingarda debaixo da cama e quando calha não convidam "aquele" amigo para caçar e estoirar-lhe (acidentalmente) os miolos com cartuchos zagalote?
Então o Zeca estudante de medicina com o trauma de "Perdidos na tribo" pode muito bem fazer sexo com bichos e apanhar doenças, desde que tenha as vacinas em dia, porque essa malta do jet7 e os empresários que maltratam as mulheres devem ter muitas doenças.
-Uma duvida, essa historia das serpentes tatuadas, pode ser qualquer uma? É que tenho aqui umas fila enorme de pessoas a quererem tatuar serpentes no pé... o Malato, Granger, Claudio Ramos, e esta senhora... Carlos Castro, espera ai tu não estás morta??
- e a Betty Grafstein não?
- Pois está certo, mas tatuar em granulado não vai ser fácil.

Mudando de assunto, aquela rapariga da Casa dos Segredos é cobaia de um cirurgião plástico fã de tuning?...para-choques dianteiro e traseiro modificado... só pode. Aposto que tem uma tatuagem no lombo a dizer: Made by Antonio Ferreira tuning medicine, ou isso ou uma cicatriz da ganadaria do João Moura.

Não vos maço mais, espero que tenham gostado, e que continuem a vir ao nosso estabelecimento, caso não tenham gostado continuem com a vossa vida normalmente mas deixem de espirrar enquanto urinam porque é isso que vos deixa os dentes amarelos.

M.M.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O que é o amor?

A primeira crónica que assino neste espaço é sobre… o amor!



Agora que afastei todo o meu público-alvo e a ler-me ficaram apenas os românticos incuráveis, vou mudar de assunto pois sobre amor já disse tudo o que sabia.

O Zé Pedro dos Xutos e Pontapés vai formar uma nova banda, que pelos vistos editará um álbum em 2012. É curioso perceber que alguém que anda há 30 anos no mundo da música sem conseguir encontrar quem lhe dê aulas de guitarra consegue afinal de contas montar um grupo numa questão de semanas.

Ainda vagueando pelo mundo dos carochos, o “Nevermind” dos Nirvana faz 20 anos. Nunca saberemos se teria assim tanta importância se o Kurt Kobain não tivesse morrido como um mártir aos olhos da MTV, mas descobriremos rapidamente se o José Cid se tornar num músico de culto quando bater a bota.

O que sempre me inquieta na chamada cena grunge de Seattle que nasceu no final da década de 80, é a roupa. Seria só a heroína e o álcool que fazia esquecer o peso das camisas de flanela em pleno Verão? E se em vez das camisas de flanela tivessem aparecido de calças com suspensórios? Talvez hoje a originalidade artística do Avô Cantigas estivesse posta em causa, pois provavelmente para se destacar teria de aparecer a cantar à miudagem com implantes mamários como os da Ana Malhoa, caso contrário pareceria demasiado rock !

E quando penso em grunge, não evito pensar também na palavra grunho. Além da semelhança ortográfica e fonética, Portugal provou com Miguel Guedes que as duas palavras podem de facto andar lado a lado. E já repararam na doce ironia do nome da banda dele? Blind Zero… é de um realismo sarcástico esmagador.

Não vos maço mais, para a semana por cá continuo. Já terão lido outros seis textos interessantes dos meus companheiros aqui do Maus da Fita Métrica, e a Madeira já terá encontrado mais 500 milhões de € em facturas não declaradas.

Até lá!

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Arroz benzido

“Igreja pede para que se deixe de atirar arroz aos noivos”



A Igreja, depois de perder algum tempo a ponderar a condenação do vídeo de Lady Gaga, esteve a reflectir no que está mal com o mundo e deliberou: vamos dizer NÃO ao esbanjamento de arroz.

Não pensem que sou uma pessoa insensível. Não sou. Aliás, ainda não faz uma semana que saí à rua e distribuí sorrisos pelas pessoas. No entanto, estas notícias em que assistimos à intenção sempre incansável de fazer o Bem ao próximo, patrocinado pela Igreja, deixa-me sempre num estado um tanto ou quanto céptico.

Questionei este enigmático estado de cepticismo e após alguns breves segundos (as minhas reflexões relacionadas com a Igreja são normalmente curtas) encontrei a resposta na figura do Papa. O Papa. Bastava venderem o penico de ouro do Papa no ebay para alimentar 3 países de África.

Não gosto do actual Papa. O falecido coitadinho, ainda deixava escapar, porque era fofinho e era polaco. E ser polaco não é fácil. Este Papa não me agrada. Não gosto do mau português dele (não é um Jorge Jesus mas para Papa deixa muito a desejar). E não gosto das sobrancelhas dele. Em última análise ele faz-me lembrar aqueles velhos que se põem nas janelas a mandar vir com os putos que estão a jogar à bola na rua. Ou nomeadamente o tipo de velho que telefona para a ‘Opinião Pública’ a queixar-se da senhora da farmácia.

Mas voltando ao assunto do arroz. Assusta-me a quantidade de produto que estamos a falar aqui (o senhor da notícia chega até a falar nos 10 sacos). Se já não tinha ideias de casar então agora que sei que, entrando no cenário hipotético de contrair matrimónio, e logo após dizer o “sim”, levar com 10 kg de arroz carolino no lombo, a ideia parece-me suicida.

No entanto, e temos que dizê-lo, a Igreja mostra uma surpreendente preocupação social que augura algo de bom. Não perderam a cabeça e não saíram precipitadamente a pedir para o pessoal tentar não morrer com SIDA e usar preservativos, mas vê-se que se esforçaram nesta ideia do esbanjamento de arroz e isso já é um começo.

Eu, que sou mais humilde nos meus pedidos, e elevando o meu ser ao serviço da sociedade, peço apenas que comecem a atirar arroz de marcas brancas. A minha consciência social ficará mais tranquila. E que não se esbanje arroz Saludões na rua, nunca mais.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Consequências do meu pensamento filosófico #1



É com enorme orgulho, que vos anuncio que consegui, finalmente, um mandato de captura para as “pessoas” que estão naquela casa na Venda do Pinheiro! Não tão importante, anuncio, também, que este blogue a partir de agora se encontrará tão activo como o rabo do Malato. Todos os dias, novos textos serão publicados de maneira a agradar a todo o público que ainda não temos. Como hoje não é ano bissexto, cabe a mim, abrir as honras do convento.
Feita esta pequena introdução para encher o chouriço, vou agora falar de mim, porque deve ter sido, certamente, isso que vos fez vir aqui. Sou o João Vieira de Melo, tenho 20 anos e os meus textos caracterizam-se por conter frases afirmativas e algumas negativas. Não.

          Vá, agora sim, vou directo ao “assunto” que me levou a escrever isto. Quero-vos deixar com algo, que a meu ver, tem desafiado as leis da gravidade. Expliquem-me: porque é que há seres humanos que sopram para aquele bocado de comida que cai ao chão, e de seguida o colocam na boca sem grande repugnância? Alguém me consegue explicar? Qual é o seu objectivo? A ideia que eu tenho, é que esses mamíferos sopram de maneira a expulsar as inúmeras bactérias que se encontram no dito pedaço, certo? Ou seja, o objectivo passa por criar um ambiente de tal forma hostil, que as bactérias chegam a uma fase que pensam:
- Epa, sabes uma coisa? Estou farto de levar com tamanho tufão na cara, que acho que vou-me embora. Encontramo-nos amanhã no jogo de futebol da empresa.
 Isto, para mim, é estúpido. Desde quando, é que o sopro é uma arma eficaz contra o combate bacteriano? Desde quando, é que ouvimos médicos nas palestras:
            - Não se esqueçam, usem sempre preservativo de maneira a prevenir as DST. Procurem desinfectar as mãos regularmente. Ah, e já agora, se por acaso um bocado de bife cair ao chão, não se esqueçam de bufar antes de colocá-lo à boca!
            Querem ver, que nós estamos a ficar sem ideias para combater as bactérias?! Já estamos naquela fase que começamos a aparvalhar. Acham mesmo que os cientistas estão a discutir entre eles:
- Esperem aí! Eu acho que descobri a cura para a SIDA!
- Já te disse, que matar todas as pessoas com SIDA não é opção!
- Não é isso. E se a gente soprasse para a SIDA?
- Epa, vai curar ratos e cala-te!

         Estão a perceber onde é que eu quero chegar? Espera aí, não está aí ninguém? Isto de ser o primeiro tem as suas desvantagens. Sou uma espécie de Anne Frank antes da Alemanha ter invadido a Holanda. Posso muito bem escrever o que me apetecer, mas ninguém irá ler esta parte. Bem, se ninguém me dá atenção, eu vou ali e volto para a semana, pode ser? Não.