Depois de dois dias fixada na perna escachada da Jolie na cerimónia dos Óscares e com uma rotina diária entusiasmante que tem como ponto alto o dia em que apanhei no autocarro uma mulher a descascar uma laranja e atirar as cascas para o chão, a actualidade que me faz aparecer aqui e despejar a minha inteligência e perspicácia todas as semanas, tem me passado um bocado ao lado.
Apesar de tudo reti algumas linhas de informação. Ao que parece temos a confiança da Troika. Pelo menos durante esta semana. Para a semana logo se vê. Por outro lado, estamos em seca severa e extrema. As imagens que invadem os telejornais são tractores em cima de terra seca, o que devia despertar em mim a desolação profunda fruto de um pesar colectivo, no entanto o meu ímpeto é relativizar tudo isto de forma imatura pensando na grande vantagem de não ter que andar de guarda-chuva. E isto é quão parva eu sou.
Enquanto as partes importantes da actualidade me passaram completamente ao lado, as insignificantes e parvas tiveram um impacto gigante em mim. Primeiro, numa revista a revelação da enorme atracção sexual de Alexandra Lencastre por Vintém animou exponencialmente a minha semana. Acho que ela depois desmentiu mas o sonho foi bonito enquanto durou.
Outra notícia que me deu muitas alegrias foi esta da Bola. Primeiro porque é de facto muito interessante, segundo porque é a primeira vez em muito tempo que vejo uma coisa em condições escrita na Bola. Terceiro, porque li isto na Bola. Não foi no Correio da Manhã, não foi no Diário de Notícias, foi na Bola.
Aqui conta-se a história de um bando de beatas que ao ingerir hóstias modificadas, sofreram um update no status religioso e começaram a chamar diabo ao padre. Quem quiser abraçar um estilo de vida mais alternativo já sabe o que fazer. Não festas trance, não bacanais psicadélicos. Missas, a missa das sete da paróquia é que está a dar.
É este tipo de notícia que a Bola redige quando o Benfica perde muito e eu agradeço. Por várias razões.
Apesar de tudo reti algumas linhas de informação. Ao que parece temos a confiança da Troika. Pelo menos durante esta semana. Para a semana logo se vê. Por outro lado, estamos em seca severa e extrema. As imagens que invadem os telejornais são tractores em cima de terra seca, o que devia despertar em mim a desolação profunda fruto de um pesar colectivo, no entanto o meu ímpeto é relativizar tudo isto de forma imatura pensando na grande vantagem de não ter que andar de guarda-chuva. E isto é quão parva eu sou.
Enquanto as partes importantes da actualidade me passaram completamente ao lado, as insignificantes e parvas tiveram um impacto gigante em mim. Primeiro, numa revista a revelação da enorme atracção sexual de Alexandra Lencastre por Vintém animou exponencialmente a minha semana. Acho que ela depois desmentiu mas o sonho foi bonito enquanto durou.
Outra notícia que me deu muitas alegrias foi esta da Bola. Primeiro porque é de facto muito interessante, segundo porque é a primeira vez em muito tempo que vejo uma coisa em condições escrita na Bola. Terceiro, porque li isto na Bola. Não foi no Correio da Manhã, não foi no Diário de Notícias, foi na Bola.
Aqui conta-se a história de um bando de beatas que ao ingerir hóstias modificadas, sofreram um update no status religioso e começaram a chamar diabo ao padre. Quem quiser abraçar um estilo de vida mais alternativo já sabe o que fazer. Não festas trance, não bacanais psicadélicos. Missas, a missa das sete da paróquia é que está a dar.
É este tipo de notícia que a Bola redige quando o Benfica perde muito e eu agradeço. Por várias razões.
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