E pronto! Chegamos a onde não queríamos. Chegamos a
2012, ano louco em Portugal e arredores, e pejado de profecias, do Medina
Carreira. Espero que as vossas entradas, tenham sido melhores, do que as minhas
saídas. Saí ao pé coxinho, e em adiantado estado alucinogéno, devido às 12
passas seguidas que dei num charro. Só no dia seguinte, é que percebi, que as
passas teriam de ser uvas e eram para comer e pedir 12 desejos, mas a
oportunidade de fumar erva da boa é escassa, até porque é proibido, mas se é
proibido, pode-se fazer, como diz o Prof. Marcelo. Ao menos, não me deprimi a
ver a casa dos Degredos, e a Teresa “Golherme” a ter orgasmos múltiplos sempre
que fala com o Marco.
No plano pessoal, a semana que antecedeu o fim do ano,
não me correu nada bem em termos de saúde. Alguma bactéria resistente a
mudanças de ano, apoderou-se dos meus intestinos, e palavra de honra, que fugi
várias vezes da minha beira, uma das quais, após 35m na casa de banho, que
quase deixava lá deixando o esqueleto e tudo. Mas, a erva deve ter efeitos
curandeiros, e no dia 1 do novo ano, já me comecei a sentir bem melhor. Só me
vinha à ideia, enquanto me encontrava sozinho a arrear o caixote, a música do
“intestino”, sucesso do afamado Tony, que latejava na minha cabeça.
Os políticos cá do Burgo, esses, estão garantidos. O
OE2012, tem inscrito uma rúbrica, que garante a estes pobres trabalhadores
explorados pela UE, o sub. De Férias e de Natal, sim, basta estar perto de um
político, para perceber pelo cheiro a suor, que aquilo é gente de árduo
trabalho. E as calosidades? Sim, as calosidades provocadas, nos glúteos, pelo
adiantado estado de inércia a que estão sujeitos, horas a fio? Bom, mas isso,
são contas de outro rosário, que um dia com mais paciência da vossa parte, eu
vos contarei, até lá, FUI!
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