A semana tem estado marcada pela pobreza económica (que a intelectual já era conhecida) do nosso presidente da República. Cavaco, aluno brilhante do curso de Finanças, queixou-se publicamente que os seus 10.000€ mensais de rendimentos talvez não cheguem para pagar os seus gastos mensais.
Espero que seja desta que as pessoas percebem que a educação não pode ser um verbo de encher. Mesmo um aluno distinguido pelo nosso ensino superior, tem dificuldades em gerir um modesto orçamento de 10.000€ mensais, mais a mais quando tem casa, cama, roupa lavada e carro pagos pelo Estado.
Mas houve algo ainda mais cómico que a senilidade cavaquista. Não, não me estou a referir ao Sporting. Estou-me a referir ao bando de geeks que ocuparam um final de tarde a atirarem moedas pretas ao Cavaco, à porta de Belém. Quando a malta discute reformulações da sociedade, ficam em casa agarrados aos seus teclados e debitando todos os seus dogmas ideológicos. Quando o presidente faz comédia, em vez de se rirem, vão atirar moedas pretas para a sua porta. Ficámos por isso a saber que preferiram concorrer com o Presidente, do que propriamente correr com ele.
Anda por aí na net a circular uma montagem em que se sugere que Bojinov afastou o comandante Schettino do comando do Costa Concordia, e depois disso aconteceu o naufrágio. De facto havia um cidadão de leste a dar assistência ao comandante, mas era uma mulher, loira, e pelo que consta não estava sequer em posição de ver o mar.
A terminar, o PCP, perdão, a CGTP nomeou um novo presidente, ou secretário-geral, ou lá que nome é que os socialistas dão ao gajo que manda no resto. Chama-se Arménio Carlos, e provavelmente nem os Gato Fedorento num sketch sobre comunismo arranjariam um nome tão estereotipável.
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