Boa tarde, bom
dia ou boa Noite, consoante a hora e o local onde se encontrem.
Esta semana,
muito se tem falado, entre outras coisas, do resgate de 6 pescadores de
Caxinas. Aquilo para mim, e para muitos outros, tenho como um milagre, e não
como o esforço dos militares da Força Aérea Portuguesa, até porque segundo as
notícias, aquilo foi um achado, terem avistado a balsa, enquanto se dirigiam
para uma outra operação, esta bem mais arriscada, que era a de monitorizarem a
pesca ilegal.
Há mesmo quem
afirme, que foi devido à Virgem Maria, que estes homens se safaram. Outros
ainda afirmam, que foi devido à Virgem do Sameiro, que é mais Virgem que a
Virgem Maria.
Quanto a este
assunto, estamos conversados, mas gostava que alguns estudiosos em Teologia me
explicassem, como se mede o grau de virgindade dum santo. Se houver algum que
leia isto, por favor, sou todo ouvidos.
Mas vou "marralhar"
naquilo que a mim me parece. Será, que este se mede, pelos milagres praticados?
Ou pela devoção das pessoas? Isto para não entrar em assuntos bem mais do foro
das relações interpessoais, e nas badalhoquices do costume, quando se fala em
Virgens.
Na FPF, ganhou
a lista de Fernando Gomes, só a AFP (Associação de Futebol do Porto) contribuiu
com mais votos, e o nº 2 da lista, o João Vieira Pinto, detém a pasta da
disciplina. Está portanto garantida a qualificação, e quiçá, uma vitória da selecção das quinas, num qualquer
campeonato europeu ou Mundial. Basta, agirem de forma intempestiva com a
arbitragem, à semelhança de João Pinto, uns sopapos num árbitro ladrão, ficam
sempre bem na fotografia.
Esta semana
fica também marcada, pelo anúncio do governo em taxar moderadamente, com 50€ no
máximo, os doentes nas urgências e ambulatório, façam estes os exames que
fizerem, e os tratamentos que necessitarem. Parece que o Governo, está querer
com isto dizer-nos, “não fiquem doentes, pela
vossa saúde, vocês não tem dinheiro para esses luxos”.
E pronto, foi
mais uma crónica atabalhoada, e feita à pressa. Se tivesse-mos mais tempo, eu
dava-vos duas, mas mais devagar. Fui!
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